Lugares assombrados: Asylum St Johns

Esse asilo foi construído em Lincolnshire, Inglaterra no ano de 1852 e inicialmente era  conhecido como Lindsey & Holland & Counties Lincoln & District Lunatic Asylum, mas em meados de 1960 foi renomeado para Asylum St Johns, sua estrutura originalmente abrigaria apenas 250 pacientes, mas acabou sendo ampliado em datas posteriores.

Os pacientes que ali  chegavam, inicialmente eram chamados de visitantes, mas com o tempo, esse  termo foi sendo deixado para trás e com o tempo o hospital acabou por aceitar crianças também, que viviam em alas separadas.

Em 1940 foi transformado em um hospital de emergência durante a guerra, onde os feridos em combate e os pacientes com transtornos mentais passaram a conviver, nessa época os relatos sobre abusos contra os pacientes se intensificaram.

As pessoas que foram internadas em St Johns, além de sofrerem com os abusos, também tinham que trabalhar em hortas e em estufas, para terem seu 'próprio' alimento, e aqueles que não colaboravam eram severamente punidos; as crianças ficavam em uma ala separadas e isoladas, também sofriam maus tratos e muitas vezes eram negligenciadas.

Além da horta, o asilo também possuía uma capela,um necrotério e um cemitério, onde muitos foram enterrados com as mais variadas causas de morte, algumas bem duvidosas.

Em 1989 o asilo foi fechado, e posteriormente vendido, onde boa parte dos prédios foram demolidos e convertidos em terrenos domiciliares, apenas o bloco Grade II continua em pé, pois não pode ser demolido, mas estão querendo transformar os edifícios desse bloco em apartamentos.

As pessoas que moram na área costumam dizer que o local tem uma estranha movimentação, que se intensifica ainda mais durante  a noite, o que gera um certo medo nas pessoas que moram por ali.

Dizem que é comum ouvir gritos e objetos sendo arrastados, principalmente pelos corredores, e os que se aventuraram a adentrar o local disseram que o mais aterrorizante é sentir que foram tocados, e ao olhar para os lados ou para trás  e verem que estão sozinhos, e ouvir vozes e risadas de crianças e assobios baixos fazendo eco pelos corredores.