Skinwalkers são poderosos feiticeiros que podem se
transformar em qualquer animal que quiserem. Há lendas em que pessoas viram
skinwalkers com enormes olhos vermelhos e aparência monstruosa de alce. Eles
são muitos temidos e dizem que usam corpos ou os restos humanos para fazer suas
poções, e ainda há aqueles que dizem que trituram os ossos para complementar
essas poções e até mesmo arrancam a pele de suas vitimas para vesti-las, as
lendas sobre os Skinwalkers são muitas e grande maioria não é nada agradável,
como essa estória abaixo:
Quando eles voltavam atravessando a reserva, France
sentiu um estranho nervosismo, talvez por causa das estórias estranhas a
respeito do vale. Era uma noite de verão, por volta de 10 horas e não havia
lua, deixando a noite ainda mais escura. De repente, o pai de Frances sentiu
que estavam sendo seguidos.
Quando Frances e mãe olharam pelo retrovisor viram as
luzes de outro carro e disseram que não era nada de mais. Era bem melhor que
estivessem na companhia de outras pessoas, caso necessitassem de ajuda. Algum tempo depois, já que estava trovejando,
chamou o irmão mais novo que estava na parte de trás da pick up, para que
entrasse, abrindo o vidro da traseira da cabine. Mas foi então que notou que as
luzes (do carro talvez) continuavam a segui-los. As luzes desceram o morro até
desaparecer, ela ficou esperando para que elas surgissem, mas não reapareceram.
O carro já deveria ter subido o morro…
O pai de Frances teve de diminuir a velocidade porque
estavam atravessando uma parte perigosa da estrada. Ela ficou preocupada por
eles estarem andando tão devagar agora, o seu instinto estava dizendo que
alguma coisa estava errada… De repente ela gritou. Tinha visto algo lá fora.
Institivamente segurou a porta para que não se abrisse e
protegeu seu irmão com o corpo, sem saber exatamente porquê.
O irmão gritava querendo saber o que era e o pai estava
mortalmente assustado e ela jurava que nunca tinha visto o pai assustado em
toda a sua vida. Ele estava branco. Sua mãe estava tão assustada que ela
gritava em sua língua nativa, o japonês.
Alguma coisa tinha aproveitado que eles estavam devagar e
agarrou um lado do carro, puxando eles para a vala no lado da estrada, o pai de
Frances freou para evitar que eles caíssem. Ela viu o que era.
A coisa era preta, peluda e usava roupas humanas. Seus
olhos eram amarelos e sua boca estava aberta. Estava na mesma altura que eles
na cabine, encarando-os. Se era um homem, era um monstruoso. Seus braços
estavam levantados, quase tocando o topo da cabine. Mas logo deixaram a
criatura para trás.
Assim que eles chegaram a um posto, se acalmaram. O pai
verificou se havia indícios de ataque, mas incrivelmente não havia nada, nem
pelo, arranhões,qualquer marca. Eles continuaram até sua cidade de Flagstaff.
Mas quando eles pensaram que tudo tinha acabado, por
volta de 11 horas da noite, alguns dias depois, Frances e seu irmão acordaram
com sons de tambores. Tentaram ver o que era no quintal, e os tambores foram
aumentando até que três ou quatro coisas apareceram, tentando pular a cerca do
quintal. Não conseguindo, eles começaram a cantar.
Frances procurou sua amiga navajo para tentar entender o
que aconteceu. Ela explicou que eles eram skinwalkers, e tentaram atacar sua
família. Diz-se que eles não atacam seres humanos, principalmente não nativos.
Nesse caso, eles não conseguiram porque algo os protegeu. Parece que os
skinwalkers queriam a família porque eles tinham algum tipo de poder. Frances
explicou que sua família são conhecidos por serem sensitivos. Talvez isso tenha
atraído os skinwalkers a tal ponto deles se arriscarem a serem visto, já que
dizem que eles procuram se esconder de todos.
A amiga navajo abençoou a casa, o perímetro e família
para evitar novos ataques. A partir daí eles evitaram passar por Kayenta,
passando por outras cidades da reserva para viajar.
Fonte: http://paranormal.about.com/
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