Sheela na Gigs as esculturas eróticas nas igrejas medievais

As sheela na gigs são esculturas com teor erótico que eram encontradas em igrejas em sua maioria góticas até o séc XVIII e até hoje são muitas as terias do porque de igrejas terem colocado essas imagens obscenas em suas paredes.
A mais aceitável até hoje é que os antigos cristãos acreditavam que uma mulher com as pernas abertas abrindo suas partes íntimas assustariam demônios,assim sendo ajudavam a afastar o mal rsrs e o que reforça essa teoria era a crendice um tanto esquisita que a maioria dos cavaleiros tinham a vagina como um sinal de redenção e a resolução de muitos problemas e não apenas os sexuais,em sua maioria acreditavam que o órgão feminino exposto ajudava a resolver alguns problemas e fazer o demônio sair correndo ou seja que tinha o poder de expulsá-lo se livrando assim de qualquer mal e essa crendice maluca começou mais ou menos entre 46 e 126 d.C e passou por várias culturas e religiões até o séc XVIII.
Mas não pense que essas esculturas eram belas e convidativas,muito pelo contrário eram grotescas e tinham como principal objetivo causar um grande desconforto em que via,ainda mais em suas exposições explicitas e muito,muito exibicionistas sem falar que as 'obras de arte' eram inspiradas em velhas ou feiticeiras.
Sua criação é cheia de mistérios e as teorias em torno das sheela na gigs são muitas e até controversas,pois hora servem para afastar o mal,ora servem para personificar o pecado da luxuria.
As estátuas ainda podem ser encontradas em algumas igrejas e também em alguns castelos,mas são muitos poucas,já que a igreja católica mandou destruir a maior parte por ser indecente.
Elas encontradas com frequência na Grã-Bretanha,França,Espanha e Itália e e são mais predominantes na Irlanda.
E junto com a sheela na gigs também podemos encontrar alguns gárgulas em posições explicitas e nada agradáveis de se ver,mas no caso das gárgulas eram artigos meramente decorativos no desaguadouros mesmo,mas nem por isso deixam de ser estranhos para quem os vê.