Olá mundanos!!! Hoje venho com mais uma ótima matéria, e como fiz anteriormente não mudei praticamente nada do original, tanto que não havia o que mudar.
Esta é uma postagem diferenciada, foi enviada pelo amigo Elson e é uma postagem dupla, a segunda parte você lê aqui e a primeira no blog do Nando do excelentíssimo Noite Sinistra , achei essa uma ótima parceria e espero que venham outras publicações assim... mas chega de papo e vamos ao que realmente interessa,esse é um artigo interessantíssimo, pois há detalhes que na época não foram ao ar ou não foram noticiados de qualquer outra forma, se deleitem!!!
Continuação da primeira parte
Nesta segunda parte do artigo, que elaborei com exclusividade para o Portal BURN, revelo detalhes jamais divulgados e também abordo um pouco da minha percepção pessoal adquirida durante a minha participação ativa nas investigações conduzidas pelo que se denominou “Grupo dos Sete” (os sete principais investigadores deste caso.)
Esta é uma postagem diferenciada, foi enviada pelo amigo Elson e é uma postagem dupla, a segunda parte você lê aqui e a primeira no blog do Nando do excelentíssimo Noite Sinistra , achei essa uma ótima parceria e espero que venham outras publicações assim... mas chega de papo e vamos ao que realmente interessa,esse é um artigo interessantíssimo, pois há detalhes que na época não foram ao ar ou não foram noticiados de qualquer outra forma, se deleitem!!!
Continuação da primeira parte
Nesta segunda parte do artigo, que elaborei com exclusividade para o Portal BURN, revelo detalhes jamais divulgados e também abordo um pouco da minha percepção pessoal adquirida durante a minha participação ativa nas investigações conduzidas pelo que se denominou “Grupo dos Sete” (os sete principais investigadores deste caso.)
Por fim, abordo a questão da necessidade de se tornarem
públicas, imediatamente,
as dezenas de gravações em fitas k-7 e de vídeo, com
depoimentos estarrecedores e comprobatórios de que algo diferente e atípico
aconteceu na cidade de Varginha, naquele ano de 1996.
Documentos |
É de se salientar que, com o tempo, a pesquisa foi se
complicando, pois junto com informações reais e importantes para a elucidação
do caso, se somam algumas fraudes, mentiras e depoimentos com objetivo claro de
autopromoção. Acredito que muitas vezes estes ingredientes duvidosos e
negativos para o caso, servem de manobra para o acobertamento definitivo deste
fato e para o desestímulo dos investigadores que não continuam as suas
pesquisas.
Apesar da posição oficial que nega firmemente o fato,
classificando o caso do suposto extraterrestre como sendo um cidadão
varginhense, conhecido como “Mudinho”, mostrarei que esta hipótese já havia
sido descartada pela equipe de investigadores poucos meses após iniciarmos as
investigações. No final deste artigo, o leitor terá agregado mais conhecimento
para que conclua sobre o possível acobertamento imposto neste importante caso
brasileiro, por órgãos que tinham o intuito de fazê-lo.
Bombeiro Captura Um Ser: Certeza, Dúvida e Decepção!
Inicialmente, comento alguns aspectos sobre a captura
efetuada pelos bombeiros da 13ª Companhia de Varginha, na manhã do dia 20 de
janeiro de 1996, que ilustra a realidade contraditória e as dificuldades
encontradas pelos ufólogos durante a pesquisa deste complexo caso.
Não sei se esta informação é de conhecimentos de todos os
leitores, mas a primeira fita K-7 gravada com o depoimento do bombeiro que
participou ativamente da captura foi obtida pelo pesquisador Vitório Pacaccini,
no dia 15 de fevereiro de 1996. Nesta fita que foi apresentada para o
pesquisador Ubirajara Franco Rodrigues, no dia seguinte, durante uma visita a
sua residência, havia detalhes da operação de captura pelos bombeiros.
Inclusive, parte desta gravação foi apresentada no programa Fantástico
Eu acredito verdadeiramente que esta gravação é muito
quente, pois as informações foram prestadas por um bombeiro da corporação
daquela cidade! Além do mais, escutei a gravação da fita em Varginha e duas
vezes em São Paulo, na casa do falecido ufólogo Claudeir Covo, sendo que a
última vez que escutei a gravação foi na 2ª quinzena de abril de 1996, juntamente
com outros ufólogos envolvidos nas investigações.
Capitão Pedro Alvarenga negou o envolvimento do Corpo de
Bombeiros na captura ocorrida no Jardim Andere
|
Apesar do capitão do bombeiro, Pedro Alvarenga e do major
José Francisco Maciel Dias Ferreira, negar o envolvimento de toda a sua
corporação na captura ocorrida no Jardim Andere, o que é importante destacar é
que havia testemunhas civis que assistiram toda aquela movimentação e captura
com rede, como por exemplo, cito o pedreiro Henrique José de Souza e outros
dois adultos, além de crianças, que chegaram até a jogar pedras no “bicho”.
Atualmente, ninguém quer falar sobre aquela ocorrência, pois foram abordados
por pessoas que pediram para que estes civis não comentassem o que viram.
Henrique Jose de Souza, o pedreiro que avistou toda a
operação de captura dos bombeiros
|
O que poucos sabem, é que no dia 22 de janeiro de 1997 (mais
de um ano depois do incidente) o pesquisador Ubirajara Franco Rodrigues, foi
procurado por um vendedor de peixes, chamado João Bosco Manoel, que revelou que
no dia 20 de janeiro de 1996, viu toda aquela operação dos bombeiros. A
testemunha notou que o pé da criatura era “grande, enrugado e de cor de barro”
e sentiu forte cheiro de amoníaco que emanava. Ele forneceu depoimento que foi
gravado e veiculado na rádio Vanguarda FM. Segundo a testemunha, ela teria
sofrido a abordagem de dois homens que chegaram até sua casa, dentro de um
carro bege sem placa e, os mesmos intimidaram-no, tentando silenciá-lo. João
voltou para Varginha e avisou os pesquisadores que resolveram fazer uma nova
gravação com a narração desta tentativa de intimidação. Logo depois, ele contou
também de uma viagem para São Paulo, onde tentaram lhe subornar com dinheiro
para que ficasse calado. Posteriormente, a EPTV gravou o depoimento completo
dele.
Ilustração do pesquisador Jamil Vila Nova, feita na época,
representando a captura pelos bombeiros, com base nos depoimentos das
testemunhas.
|
Lembro que no depoimento exagerado de João Bosco ficou
evidenciado que ele viu quatro bombeiros saindo do mato, usando luvas,
segurando uma rede, com uma estranha criatura no seu interior, que estava
deitado em posição lateral. Todavia, há algumas divergências entre este
depoimento civil e a fita K-7 gravada com um dos bombeiros, principalmente
quanto ao local de onde João disse que avistou o ser e o local da primeira
captura que segundo depoimento militar seria em um barranco. Há uma distância
de três quarteirões entre um depoimento e outro! Quem estaria falando a
verdade?
Em 1998, João Bosco confessou que inventou parte daquela
estória. Seu depoimento foi descartado completamente! Este exemplo é apenas
para ilustrar as dificuldades e decepções que os pesquisadores enfrentaram
durante as investigações deste caso. A única certeza dos pesquisadores, naquela
época, é de que o depoimento da fita K-7 era real e informava que uma criatura
com características diferentes foi capturada no Jardim Andere, na manhã daquele
sábado! Também, nesta fita soube-se o nome dos quatro bombeiros envolvidos na
captura: sargento Palhares, cabo Rubens, soldado Nivaldo e soldado Santos. E
informo ainda que, quando aquele ser foi colocado em uma caixa e, foi repassado
para outros militares em um caminhão do Exército que estava estacionado a
poucos metros do carro do bombeiro, houve a participação de outros dois
bombeiros, o soldado Robson e o major Maciel que autorizou, em ato contínuo, o
repasse daquela “criatura estranha” para ser encaminhado à ESA.
Simulação do repasse da caixa com o ser dos bombeiros para
os militares do Exército
|
Contradições e Desculpas Esfarrapadas
O aspecto mais intrigante do caso, analisado pelo “Grupo dos
Sete” é sem sombra de dúvidas as informações contraditórias fornecidas pelos
órgãos envolvidos para explicar as movimentações naqueles dias da segunda
quinzena de janeiro de 1996, bem como dissimular o envolvimento, principalmente
militar, em todo o episódio.
Todos os órgãos militares e civis negaram ou expediram notas
oficiais citando que não tiveram nenhum envolvimento com o caso. Em
contrapartida, os pesquisadores gravaram dezenas de fitas com depoimentos
militares e civis, comprovando este envolvimento!
Embora bastante divulgado na Imprensa escrita e televisiva,
vale a pena o registro destas explicações contraditórias, neste artigo, para
que os leitores verifiquem as discrepâncias e as explicações esfarrapadas, que
denotam que realmente havia interesse em esconder as particularidades deste
caso. Ou seria apenas engano e falta de atenção dos seus interlocutores,
principalmente em relação às datas do ocorrido? Eu prefiro acreditar que, pela
quantidade e pela criatividade nas explicações, o objetivo era verdadeiramente
o de tirar a atenção da realidade daqueles extraordinários fatos. Vejamos:
1. Para explicar a grande movimentação de militares na Escola
de Sargentos das Armas no final de semana em que o “Caso Varginha” ocorreu e
especificamente no dia 20 de janeiro de 1996, os representantes da escola
disseram que houve a recepção de novos recrutas, sendo que na realidade foi
apurado pelos investigadores que este fato ocorreu somente na semana seguinte;
Escola de Sargento das armas |
2.Para explicar a grande movimentação no período de 20 a 22 de
janeiro de 1996, na cidade de Varginha de vários caminhões do Exército, modelo
1418, com lona camuflada, a ESA informou que os veículos foram enviados à
empresa Automaco Comercial e Importadora Ltda, para balanceamento das rodas e
alinhamento da direção. Todavia, a empresa não tem expediente no final de
semana (dias 20 e 21 de janeiro);
3.Para explicar a grande movimentação de militares no Hospital
Regional, no período de 20 a 22 de janeiro de 1996, foi informado pelo doutor
Adilson Usier, diretor da unidade que foi em decorrência da exumação do corpo
de um jovem estudante encontrado enforcado na carceragem da polícia. Segundo
informações, o corpo não coube no “rabecão”, por isso, teria sido levado em
cima do caminhão do Corpo de Bombeiros. As polícias civil e militar teriam
acompanhado este transporte. Todavia, Adilson faltou com a verdade, pois
segundo o auto de exumação do IML, este fato ocorreu no dia 30 de janeiro de
1996. O capitão Pedro Alvarenga negou que o Corpo de Bombeiros tivesse
participado do transporte do cadáver do estudante morto. Ninguém conseguiu
explicar porque o Exército estava acompanhando esta exumação;
4.Para explicar a grande movimentação de militares no Hospital
Humanitas, disseram que foi por causa da chegada de novos equipamentos para
utilização em transplantes de coração. A pergunta que fica no ar é: Qual seria
a necessidade do envolvimento do Exército, do Corpo de Bombeiros e da Polícia
Militar com a chegada desses novos equipamentos? Ninguém soube responder;
5.Para explicar a grande movimentação de militares na Unicamp
e Hospital da Clínicas (para onde teriam sido levadas duas criaturas), em
Campinas, disseram que eles estavam acompanhando os estudos nas ossadas dos
mortos no Araguaia. Entretanto, tais ossadas já estavam naquela unidade há
quatro anos;
General Lima,na época Comandante da ESA |
6.Em virtude da citação do nome de militares da ESA no
envolvimento deste caso a partir de 4 de maio de 1996, houve uma solicitação do
Exército para que se realizasse uma entrevista coletiva. Na ocasião, que
ocorreu no dia 8 de maio de 1996, o general-de-brigada Sérgio Pedro Coelho
Lima, comandante da ESA, leu um comunicado, afirmando que “nenhum elemento ou
material da escola teve qualquer ligação com os aludidos acontecimentos daquele
dia, sendo inverídica toda e qualquer comunicação contrária”. E insistiu com os
jornalistas que nada de anormal havia ocorrido na cidade. Quando perguntado
sobre o que os militares da ESA estavam fazendo no dia 20 de janeiro de 1996,
ele respondeu que os militares estavam “trabalhando, em prol do Exército e em
prol da nação”. Quando perguntado se podia provar isso, ele respondeu: “Provar
para quem? Não temos que provar nada e, o que eu tinha a falar foi lido nesta
nota”. E saiu dando as costas para a imprensa. Todos os presentes saíram
convencidos que algo estava sendo ocultado;
7.Em 1999, durante uma reportagem da BBC, no Discovery
Channel, o Exército deu a maior desculpa esfarrapada! O major Calza, que
participou ao lado do general Lima na divulgação da primeira nota oficial da
ESA, formula uma nova versão para os fatos. Segundo ele, “naquela data havia um
anão, desfigurado e mentalmente retardado, que estava muito machucado devido à
chuva de granizo que havia ocorrido naquela cidade, e assim, estava andando por
Varginha, assustando os moradores locais, junto de sua esposa, também anã, que
além de tudo estava grávida e para dar a luz”. O major complementou seu depoimento
dizendo que o casal de anões foi levado em um caminhão do Exército para o
Hospital Regional, justamente no mesmo dia, hora e local para onde foi levada a
segunda criatura capturada à noite pelo policial Marco Eli Chereze, no dia 20
de janeiro de 1996!
IPM Revela Erros…
A conceituada Revista IstoÉ, em sua edição do dia 15 de
outubro de 2010, publicou um artigo divulgando o Inquérito Policial Militar
(IPM) produzido pelo Exército em 1997, com objetivo de apurar as
responsabilidades no vazamento de informações do caso, bem como analisar os
impactos do livro escrito por Vitório Pacaccini e Maxs Portes, intitulado
“Incidente em Varginha”. Ao final, os militares concluíram que “tudo não passou
de um mal entendido”
O ufólogo Edison Boaventura Jr. analisou o IPM e encontrou
incoerências
|
Segundo este documento oficial composto de 357 páginas, a
criatura que as garotas observaram foi na verdade um cidadão varginhense com
problemas físicos e mentais, conhecido com “Mudinho”, chamado Luis Antônio de
Paula.
Na época, quando se investigava os fatos, os pesquisadores
Vitório Pacaccini e Ubirajara Franco Rodrigues já haviam levantado esta
hipótese da criatura ser o “Mudinho” e, visitaram os familiares dele, sendo
descartada completamente, pois as garotas também o conheciam e, às vezes,
presenteavam-no com doces e a Kátia Andrade Xavier (uma das três garotas) já
havia dado até um cigarro para ele. No livro de Ubirajara Franco Rodrigues,
intitulado “O Caso Varginha” na página nº 38, Kátia afirmou: “Ah, até cigarro
já dei pra ele, quem não conhece o Luizinho? Imagine se iríamos confundir ele
com aquilo!”
Vitório Pacaccini visita a família do “Mudinho”, na época do
Caso Varginha, ocasião em quê descartou a hipótese deste cidadão ser a criatura
avistada pelas garotas
|
A comparação do ser descrito pelas testemunhas claramente
não corresponde aos traços físicos do cidadão varginhense conhecido como
“Mudinho"
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No IPM, na página nº 334 consta que: “Segundo o depoimento
constante à Fl Nr 219, do Sr Comandante do 24º Batalhão de Polícia Militar,
sediado naquela Cidade, a chuva intensa e o vento forte ocasionaram vários
atendimentos dos Bombeiros naquela região, não tendo sido registrada nenhuma
solicitação de apreensão de animal ou criatura estranha naquele dia. O depoente
mostrou a este Encarregado as fotografias juntadas aos presentes autos à Fl Nr
261, de um cidadão conhecido como “Mudinho”, que provavelmente apresenta algum
desvio mental e cujas características físicas puderam ser posteriormente
evidenciadas no estudo fotográfico de simulação levado a efeito na Seção de
Informática da EsSA, conforme se observa na sequência constante nestes autos às
Fl Nr 322 a 327. Tais evidências tornam, portanto, mais provável a hipótese de
que este cidadão, estando provavelmente sujo, em decorrência das fortes chuvas,
visto agachado junto a um muro, tenha sido confundido, por três meninas
aterrorizadas, como uma ‘criatura do espaço’”.
Em consequência desta conclusão no “RELATÓRIO” do IPM, se
descartou todos os demais detalhes e situações do caso e foi dado um veredicto de
que o livro “Incidente em Varginha” era apenas uma obra de ficção!
Eu posso afirmar com 100% de certeza que não era o “Mudinho”
o que as garotas observaram naquele dia 20 de janeiro de 1996, inicialmente
porque, as características são bem diferentes entre os dois seres, se
comparados, também porque os militares durante as suas investigações no
inquérito não observaram corretamente os horários das ocorrências. Kátia,
Liliane e Valquíria observaram aquela criatura próximo ao muro do terreno
baldio às 15:30 horas e a chuva de granizo caiu apenas à partir das 18:00
horas. Portanto, não poderia ser aquele cidadão ”provavelmente sujo, em
decorrência das fortes chuvas…”. Uma pergunta que não quer calar: Porque
naquele IPM não colheram o depoimento das três meninas? Elas eram testemunhas
oculares de primeira grandeza! Somente a ausência de crítica na análise
militar, infelizmente, poderia levar a uma conclusão tão ilógica, como a
apresentada no inquérito!
Explicações oficiais foram publicadas na Revista Isto É de
15/10/2010, apesar do IPM ter sido concluído 13 anos antes
|
Antes do inquérito, a explicação que a ESA fornecia para
explicar as movimentações de caminhões nos dia 20, 21 e 22 de janeiro de 2996,
era que os mesmos estariam passando por manutenção na Automaco. Todavia, após
análise de notas e documentos, o sindicante do inquérito, Renê Jairo Fagundes,
concluiu na página nº 72 que: “não aconteceu nenhum movimento extraordinário de
viaturas de qualquer tipo nos dias 22, 23 e 24 de janeiro de 1996, e sim, nos
dias 25 e 26 de janeiro de 1996, quando foram deslocados caminhões para
Varginha-MG, para serem manutenidos na concessionária Mercedes-Benz, AUTOMACO,
conforme Nota de Empenho nº96NE00033, de 23 Jan 96, da EsSA e Nota Fiscal nº
003788, de 29 Jan 96, da firma AUTOMACO (folhas 43 e 44), as folhas de Controle
de Saída de Viaturas do Corpo da Guarda (folhas 53, 54, 55, 56 e 57), e
declaração das testemunhas”.
Os depoimentos de militares gravados em vídeo informam que
realmente, nos dias das movimentações e de transporte da criatura, não houve
registro no Controle de Saída/Entrada, nem da quilometragem percorrida, o que
acharam muito estranho, pois há um rígido controle na ESA em relação a estes
procedimentos. Em adendo, lembro que na época, o pesquisador Ubirajara
conseguiu uma declaração da Automaco, assinada por Moacir Nogueira Luz que
dizia o seguinte: “Por esta e melhor forma, declaramos, para os devidos fins
particulares, por solicitação de terceiro interessado, que no mês de janeiro de
1996 (hum mil novecentos e noventa e seis), esta Empresa prestou serviços de
atendimento à Escola de Sargentos das Armas, sediada à Avenida Sete de
Setembro, 628, na cidade de Três Corações (MG), com a finalidade de balancear e
alinhar rodas, na data de 25 de janeiro de 1996, conforme Ordem de Serviço de
mesma data, número 15342, com os mesmos serviços entregues em 29 de janeiro de
1996, conforme canhoto de recebimento da Nota Fiscal nº 1003788, executados em
4 (quatro) caminhões de propriedade daquela cliente, dois deles às 09:34h e os
outros dois às 14:24h, não constando de nossos apontamentos, quer de oficina ou
contábeis, outros serviços prestados naquele mês de janeiro de 1996 para a
mesma Escola de Sargentos das Armas. Por ser verdade, firmamos a presente.
Varginha, 17 de janeiro de 1997. Automaco Comercial e Importadora Ltda. Moacir
Nogueira Luz”.
Assim, não há como provar as movimentações por meio de
documentos, pois não foi registrado o que de fato ocorreu naqueles dias.
Existem apenas, os depoimentos gravados de civis que atestam terem avistado os
caminhões naqueles dias, transitando por ali, como por exemplo, posso citar o
depoimento do vigia da Parmalat, Eduardo Bertoldo Praxedes e o do doutor
veterinário, Marcos A. Carvalho Mina.
Mais de vinte indivíduos prestaram depoimentos que foram
juntados ao IPM, mas depoimentos de testemunhas importantes e imprescidíveis
para esclarecimento correto do episódio não foram colhidos, mostrando que houve
uma apuração direcionada para determinados pontos de interesse militar. Um
exemplo é o fato da morte de um policial militar da P2, chamado Marco Eli
Chereze, que supostamente faleceu em decorrência de um vírus estranho
adquirido, por efetuar a captura de uma criatura, durante a noite do dia 20 de janeiro
de 1996. Neste caso, não foi colhido o depoimento de membros de sua família, do
seu parceiro de farda e nem do último médico que o atendeu, antes do
falecimento.
Segundo Maurício Antônio Santos, então comandante do 24º
Batalhão da Polícia Militar de Varginha, o soldado tinha um quisto debaixo da
axila esquerda e já havia algum tempo tinha programado uma cirurgia para
retirá-lo. “O falecimento ocorreu em função de uma forte infecção hospitalar
após a operação”, contou o comandante. Disse ainda, encerrando seu depoimento
que “o ex-soldado Chereze não estava envolvido oficialmente em nenhuma
ocorrência com extraterrestres”.
Mãe e Irma de Marco Eli Chereze
|
Todavia, este depoimento do comandante vai à contramão do
que os familiares do ex-soldado declararam. A irmã do policial, Marta Antônia
Tavares, confirmou a participação dele na captura da criatura e o pai dele,
Naldo Chereze Filho, disse que seu filho sabia detalhes da criatura. “Não é
mentira não pai, isso é muito sério e vai dar muito o que falar”, disse Marco
Eli Chereze ao seu pai.
Em 2012, o médico cardiologista, Cesário Lincoln Furtado,
que foi o último doutor a atender o policial, deu uma entrevista para o
programa History Channel, afirmando que o jovem soldado fez uma confissão para
ele antes de morrer: “Relatou que ele participou da captura de um ser que tinha
aparecido aqui nos dias anteriores e inclusive, tinha lesado, lesionado o seu
braço”.
Certamente, quando Marco Eli Chereze, capturou a criatura
não se tratava do “Mudinho” e o próprio médico que o atendeu, o doutor Furtado,
achou os sintomas dele muito atípicos. Novamente, o IPM deixou a desejar na
investigação e apuração dos fatos, omitindo aspectos relevantes deste
enigmático e trágico acontecimento!
Um Dia Memorável
Participei de várias reuniões em Varginha, mas lembro-me
emocionado de uma reunião específica que ocorreu no dia 4 de maio de 1996, na
presença de mais de 45 pessoas, representantes da Imprensa e ufólogos
renomados, que foi o divisor de águas naquele caso e, demonstrou a maturidade
nas investigações conduzidas em pouco mais de três meses.
Neste raro registro do evento, podemos ver os pesquisadores
Vitório Pacaccini, Jamil Vila Nova e Edison Boaventura Jr, que filmou o evento
para o “Grupo dos Sete”
|
Esta reunião aconteceu na tarde daquele dia memorável e todos
assistiram atônitos ao ufólogo Vitório Pacaccini falar, em alto e bom som, para
toda a Imprensa e pesquisadores presentes sobre a operação de transporte da
criatura do Hospital Humanitas para a ESA, revelando os nomes dos envolvidos:
Coronel Olímpio Vanderlei, Tenente Tibério (da Polícia do Exército), Capitão
Ramirez, Sargento Pedrosa, Cabo Vassalo, Soldado De Melo, Soldado Cirilo. Na
mesma reunião foi comentada a tentativa de suborno com as meninas Liliane e
Valquíria e sua mãe Luíza Helena. Ao final da reunião foi compilado um
manifesto sobre o caso que, posteriormente, foi distribuído para toda a
Imprensa.
O que poucos sabem é que no mesmo dia 4, pela manhã, a
primeira fita de vídeo com militares da ESA, foi obtida e, este fato foi o
motivador para que Vitório Pacaccini revelasse os nomes dos envolvidos na
operação de transporte.
O pesquisador Vitório Pacaccini, discretamente, pediu
auxílio para o ufólogo carioca Marco Antônio Petit para operacionalização da
filmadora no intuito de gravar aquele depoimento. Saíram e foram até a
rodoviária, onde pegaram o cabo Vassalo e foram até a casa desocupada onde morou
o pai do Ubirajara Franco Rodrigues. Terminada a gravação levaram o militar
novamente até a rodoviária.
Vitório Pacaccini entrevista militar da ESA que dá detalhes
da operação de transporte e retirada da criatura do hospital Humanitas
|
Eu assisti esta primeira gravação em vídeo poucas vezes, bem
como outros ufólogos e representantes da Imprensa tiveram acesso a mesma fita.
E também tivemos acesso a outras dezenas de fitas gravadas com outros
depoimentos contundentes com detalhes do que supostamente aconteceu no “Caso
Varginha”, como por exemplo, os representantes da Imprensa, Luiz Petry, do
programa Fantástico e o Goulart de Andrade, do programa Comando da Madrugada,
também assistiram e escutaram algumas destas gravações. É de conhecimento
público que na atualidade, alguns membros da CBU – Comissão Brasileira de
Ufólogos possuem cópias destas gravações com as narrações destes militares da
ESA, do bombeiro, da polícia militar, etc. Porém, não compartilham com a
maioria dos ufólogos e nem com o público em geral.
O apresentador Goulart de Andrade assiste fitas com depoimentos
de militares envolvidos nas operações de captura e transporte do Caso Varginha
|
Uma pergunta que o leitor deve estar fazendo agora… Mas o
que continha nesta primeira gravação em vídeo? Segundo o relato do militar,
seria uma pequena missão com três caminhões em que ele com mais três colegas de
farda participaram. Saíram da ESA, pararam em frente à Automaco, depois
dirigiram até a saída da cidade e juntaram-se com uma perua kombi e um fusca.
Uma pessoa desceu da perua e conversou com o sargento Pedrosa e pediu para o
primeiro motorista do primeiro caminhão do Exército, acompanhá-lo. Após, cerca
de 40 minutos, o caminhão voltou seguido da perua kombi e parou no lado
contrário da estrada. Então, foi à vez do caminhão onde estava o cabo Vassalo a
seguir e pararam no Hospital Humanitas.
Ele manobrou o veículo e entrou de ré no portão lateral. Os
S2 que estavam na kombi encostaram o portão na cabine do caminhão e cobriram
com lonas pretas. O cabo foi revistado, tirando a gandola para ver se tinha
algum gravador e pediram que ele segurasse uma das pontas da lona preta.
Em uma sala cheia de médicos e militares havia um caixão em
cima de um cavalete, com uma criatura que parecia ser uma pessoa queimada em
seu interior e, havia um odor ruim no ar. Um médico puxou o que pareceu ser a
língua preta e bifurcada daquela pequena criatura. Havia um militar S2 gravando
em vídeo toda a movimentação.
Ilustração de Jamil Vila Nova, representando junta de
médicos que examinaram a criatura no hospital Humanitas
|
Após isso, tamparam o caixão, rosqueando a tampa e enrolaram
em um plástico preto, levando o ataúde para dentro do caminhão da ESA. O veículo
retornou e parou atrás do primeiro caminhão. Em seguida, saiu o terceiro
caminhão e voltou cerca de 40 minutos depois. Então, os três caminhões
retornaram à ESA, escoltados pelos S2 da perua Kombi e entraram pelos portões
da escola, sem sequer serem parados pelas sentinelas, que costumeiramente
anotam o roteiro e a quilometragem percorrida.
Segundo o relato do cabo na fita de vídeo, eles foram
orientados a deixarem os caminhões com a traseira bem encostada na parede e
seguiram para uma sala onde houve orientações do superior hierárquico de que
eles haviam participado de uma operação secreta, solicitando o sigilo e que às
4 horas da manhã dariam continuidade àquela missão. Durante a noite e a
madrugada, os caminhões foram fortemente guardados.
Pela manhã, no horário combinado, pegaram os caminhões e
foram de comboio até a instalação do Exército, a Escola Preparatória de
Cadetes, em Campinas – SP. Lá receberam ordens para ir descansar e estariam
livres por algumas horas. Quando os caminhões já estavam prontos, sem as
coberturas de lona preta, seguiram viagem retornando para a ESA, em Três
Corações.
Unicamp: Local para onde foram levadas as criaturas
|
O sargento que estava no mesmo caminhão disse: “Poxa, como é
grande essa Unicamp!” Então o cabo responde: “Mas, sargento nós não estivemos
na Unicamp”. Na continuidade do diálogo, o sargento diz encerrando o assunto:
“Esquece, eu não lhe disse nada!”
Estas são algumas informações que estão contidas nesta
primeira fita… Às vezes, medito nestas informações e no conteúdo das outras
fitas existentes e, penso que se fosse mentira, o que motivaria um militar a
inventar tudo isto, sendo que ele não lucrou nada com a narrativa que fez?
Alguns anos depois, no interior de São Paulo, me encontrei
com o sargento que havia sido transferido para lá e ele, numa conversa
informal, deixou a entender que algo realmente aconteceu em Varginha, naqueles
dias de janeiro de 1996. Todavia, era do mais alto sigilo!
No dia 28 de setembro de 2014, no grupo de discussões da BURN
– Brazilian UFO Research Network no Facebook, se iniciou uma discussão entre
ufólogos sobre a liberação ou não destes depoimentos militares e civis em vídeo
e fita k-7. Entendo que a população e os pesquisadores devem ter acesso ao
conteúdo destas gravações, pois isto geraria novas investigações e,
consequentemente, a continuidade nas pesquisas para a elucidação deste
importante caso brasileiro! O momento atual que vivemos de liberação de
informações ufológicas pesquisadas pelos militares brasileiros é propício para
que estas “novas” evidências venham à tona. Alguns ufólogos, inclusive membros
da CBU, que detém a posse destas fitas deveriam rever os seus conceitos, pois
pregam a “liberdade de informação já”, mas não deixam que importantes dados
narrados nestas fitas, cheguem aos pesquisadores e ao público em geral! Além
disso, o IPM já fechou a questão no “Mudinho”, apesar de não ter interrogado
todos os militares previstos inicialmente e, não irá mudar a sua conclusão… Ou
mudará?
Link para participar do grupo de discussões da BURN no facebook |
Pesquisa Continuou em Campinas…
Lamento profundamente que os irmãos gêmeos, os pesquisadores
Eduardo Mondini e Osvaldo Mondini, pertencentes ao “Grupo dos Sete” tenham se
afastado das investigações, por questões particulares. Estes intrépidos
pesquisadores e os demais integrantes do seu grupo ufológico da cidade de
Sumaré, o CEPEX, obtiveram muitas informações valiosas que jamais vieram ao
público. Eles obtiveram informações de pessoas que participaram diretamente dos
fatos, e até hoje somente uma pequena parcela foi conhecida.
Em uma reunião dos vários encontros que participei na
residência do ufólogo Claudeir Covo, em São Paulo – SP, chegamos a pontuar
algumas informações das investigações conduzidas até então, em Campinas, que
listo abaixo de forma resumida para conhecimento dos leitores:
1.Os motoristas do comboio que levou os “caixotes” para a
Campinas, na Escola Preparatória de Cadetes, foram substituídos por outros
militares que levaram as cargas para a Unicamp;
O Dr. Fortunato Badan Palhares,
juntamente com outros
médicos
, realizou experiências científicas e necrópsia em uma das criaturas
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2.O Dr. Fortunato Badan Palhares, juntamente com outros
médicos, realizou experiências científicas e necrópsia em uma das criaturas
3.As criaturas foram entregues para o médico legista, doutor
Fortunato Badan Palhares, que juntamente com o alemão, doutor Konradin Metz,
com o neurocirurgião, doutor Egberto Gustavo do Carmo e outros médicos (cada um
em sua especialidade), iniciaram a necrópsia e implementaram algumas
experiências científicas com uma das criaturas que ainda se encontrava viva;
4.Funcionários do doutor Badan Palhares estranharam o fato de
que, na chegada dos “caixotes”, no dia 23 de janeiro de 1996, foi solicitado
para que todos eles saíssem daquele ambiente, fato este que nunca ocorreu
anteriormente;
5.Informantes dentro da Unicamp, disseram que o doutor Badan
Palhares comentou que a hora que os militares abrirem as caixas seria
impossível alguém ficar, frente a frente, com a criatura, pois era muito feia e
cheirava mal;
6.Militares informaram que as criaturas foram levadas para um
laboratório de acesso controlado que fica no subsolo do HC (Hospital da
Clínicas), na Unicamp;
No dia 24 de janeiro de 1996, os funcionários da Unicamp
estranharam o fato de que o doutor Badan Palhares solicitou frutas, verduras,
leite e danone. Pois, não tinha sentido este pedido, uma vez que ele manuseava
corpos de pessoas mortas;
7.Americanos, técnicos ou militares, foram vistos pelos
funcionários da Unicamp. Bem como, algumas aeronaves sem identificação pousaram
lá em dias posteriores a chegada dos “caixotes”. Especificamente, no dia 25 e
26 de janeiro de 1996, chegaram vários funcionários da NASA. A explicação
oficial era de que vieram selecionar cientistas brasileiros para participarem
de futuras missões espaciais;
8.No dia 28 de fevereiro de 1996, Thereza Christina Strarace
Tavares de Magalhães Teixeira, esposa do falecido prefeito de Campinas,
Adalberto Magalhães Teixeira, foi proibida de entrar no HC, na UNICAMP, local
onde estava internado o seu marido quando estava enfermo. Após, resolver o
problema com o doutor Otávio Rizzi Coelho, por meio de ligação, via celular, conseguiu
entrar. Algumas pessoas acreditam que nesta noite a criatura foi levada para
algum tipo de exame, por isso, todo o local foi bloqueado por motivo de
segurança, causando uma grande confusão;
9.No IML, do Cemitério dos Amarais, também
chegou cargas que ficaram guardadas no período de fevereiro a abril de 1996.
Supõe-se que seriam pessoas que morreram infectadas pelas criaturas;
10.Um informante da Unicamp disse que a criatura foi filmada e
alguns familiares assitiram a fita de video com as imagens daquele “ser
horrível”;
11.Tempos depois, a criatura foi transferida para Aramar, em
Iperó – SP. Uma base de segurança máxima da Marinha Brasileira;
12.O doutor Badan Palhares negou o envolvimento com a criatura.
Fitas Gravadas Com Imagens da Criatura
Muitas pessoas perguntam se houve gravações em vídeo
daquelas criaturas. Posso afirmar que durante as investigações, os
pesquisadores se depararam com situações que evidenciaram que estas fitas de
fato existiram e existe, sendo que inclusive, houve tentativas de vendê-las
para emissoras de TV e até mesmo para os pesquisadores do caso. Todavia, até
hoje, não vieram ao conhecimento público, pois todas estas tentativas foram
frustradas ou não houve a arrecadação do montante suficiente em dinheiro para
comprá-las.
A primeira evidência desta fita foi o depoimento do militar
que viu no Hospital Humanitas um S2 fazer as filmagens com uma câmera portátil.
Consta que um parente de um militar da ESA estava de posse deste material, mas
as tentativas em obter aquelas imagens não lograram êxito pelos pesquisadores
na época!
Ilustração de Jamil Vila Nova representando o militar S2
gravando operação de retirada do corpo da criatura do hospital Humanitas
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Em 1997, pelo menos duas emissoras de televisão receberam
ligações de pessoas anônimas que queriam vender as imagens e uma destas pessoas
chegou a ir até a emissora para tentar negociar o preço com o jornalista.
Todavia, na hora “H” a transação acabou não acontecendo!
Lembro-me também, que houve rumores de que a polícia militar
tinha uma destas fitas que mostraria poucas cenas de “um monstrinho de aparência
humana e repelente que, movimentava-se lentamente”. A criatura estava dentro de
um aquário, segundo os informantes da polícia.
Em abril de 1996, o GUG – Grupo Ufológico de Guarujá,
recebeu uma ligação telefônica de uma pessoa de Campinas, que se identificou
por Carlos, que informou que assistiu imagens de uma fita de vídeo feita no
subterrâneo de HC, na Unicamp, que mostrava “uma criatura marrom de pele
viscosa e olhos vermelhos”. Segundo a testemunha a criatura fazia um zumbido e
nas imagens foi lhe dado alface para comer e a criatura aceitou da mão do
médico.
“Uma criatura marrom de pele viscosa e olhos vermelhos” foi
filmada na Unicamp
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Palavras Finais
Ao final deste artigo, exorto para que tenhamos sabedoria e
bom senso para discernir a verdade em meio a tantas informações esparsas e por
vezes, desconexas, além de adotarmos uma postura criteriosa para separarmos o
joio do trigo…
Eu vi os depoimentos dos militares e falei com vários deles,
além de ouvir das testemunhas civis todos os aspectos importantes do caso e,
isto me deu convicção nos procedimentos de captura, de observação médica e
posterior retirada do OVNI e das criaturas vivas e mortas da cidade de
Varginha. Sei que é difícil para quem está de longe, acreditar neste caso, mas
entendo que o momento é outro: o de pressionarmos para que as fitas com
informações mais detalhadas venham se tornar públicas, ou pelos menos, os
pesquisadores tenham acesso irrestrito a elas. Afinal, quando estes depoimentos
chegarem às telinhas de TV, calarão a boca de muita gente!
A primeira parte dessa matéria vocês encontram no blog do Nando o Noite Sinistra
http://noitesinistra.blogspot.com.br/2015/01/o-caso-varginha-parte-1.html
A primeira parte dessa matéria vocês encontram no blog do Nando o Noite Sinistra
http://noitesinistra.blogspot.com.br/2015/01/o-caso-varginha-parte-1.html
Venho neste comentário agradecer a Marciela e ao Fernando de terem aceitado a minha ideia.
ResponderExcluirGostaria também de dizer que quando foi lançada a revista TRIP nos anos 90, ela tinha uma pagina de uma pessoa que infelizmente não me recordo o nome que publicava casos supostamente estranhos. Era muito legal ler as matérias deste cara e uma delas foi sobre o soldado da PM Marco Eli Chereze, onde ele escreve que a família dele diz que o caixão do soldado deve que ser lacrado e que sem autorização da família o corpo foi cremado.
E é uma pena termos um caso tão importante aqui no Brasil e não ter nenhum comentário, me mostrando uma total falta de interesse do brasileiro em que acontece em seu território. Mas se fosse uma postagem falando do “Caso Roswell” que ocorreu em 1947 nos EUA, talvez o povinho brasileiro tivesse mais interesse.
E já adiantando: tem mais coisas que serão divulgadas em breve. Quem sabe em 2016 que farão 20 anos do caso.
O caso completa 19 anos esse mês, lembro como se fosse hoje.
ResponderExcluirUm caso real de grande repercussão.
Excelente post!