sábado, 15 de março de 2014

Creepypasta: A babá e o telefone

Um casal decidiu sair para jantar e chamaram uma babá adolescente para cuidar de seus três filhos. Quando ela chegou disseram-lhe que provavelmente não estaria de volta até a meia noite, e que as crianças já estavam dormindo por isso não precisava se preocupar.
A babá então começou a fazer sua lição de casa, enquanto aguardava  um telefonema de seu namorado. Depois de algum tempo o telefone toca. Ela o atende  mas não ouve ninguém do outro lado da linha, apenas silêncio,já irritada com a situação ela desliga o telefone. Depois de mais alguns minutos, o telefone toca novamente. Ela atende, e desta vez há um homem na linha que diz, com uma voz arrepiante: "Você já checou as crianças?"
No início, ela acha que pode ter sido o pai  das crianças e que a chamada foi interrompida,então ela decide ignorá-lo. Ela volta para sala e em seguida, o telefone toca novamente. "Você já checou as crianças?" diz a voz arrepiante novamente.
"Mr. Murphy?" , ela pergunta, mas o telefone é desligado novamente.
Ela decide telefonar para o restaurante onde os pais disseram que eles estariam, mas quando ela pergunta pelo Mr. Murphy ela descobre que o casal havia deixado o restaurante há 45 minutos. Então ela chama a polícia e informa que um desconhecido está fazendo ligações e logo após desliga o telefone. " Ele te ameaçou?" o atendente pergunta. Não, diz ela. "Bem, não há nada que possamos  fazer sobre isso. Você poderia tentar relatar a brincadeira para a empresa de telefonia."
Alguns minutos se passam e ela recebe outra chamada. "Por que você  ainda não checou as crianças?" a voz diz.
"Quem é você?" , ela pergunta, mas ele desliga novamente. Ela disca 911 novamente e diz: "Eu estou com medo. Eu sei que ele está lá fora, ele está me olhando."
"Você o viu?" o atendente pergunta. Ela diz que não. "Bem, não há muito que possamos fazer sobre isso", diz o atendente. A babá entra em pânico e pede a ele para ajudá-la. "Agora espere e se acalme vai ficar tudo bem", diz ele. "Dê-me o seu número e endereço, e se você puder manter esse cara no telefone por pelo menos um minuto vamos tentar localizar a chamada. Qual era o seu nome?"
"Linda".
"Ok, Linda, se ele ligar de volta, vamos fazer o nosso melhor para rastrear a chamada, mas por favor  mantenha a calma. Pode fazer isso?"
"Sim", ela diz, e desliga. Ela decide apagar as luzes para que ela possa ver se alguém está lá fora, e recebe outra chamada.
"Sou eu", diz a voz familiar. "Por que você apagou as luzes?"
"Você pode me ver?" , ela pergunta, em pânico.
"Sim", disse ele após uma longa pausa.
"Olha, você me assustou", diz ela. "Eu estou tremendo. Você está feliz? É isso que você queria?"
"Não."
"Então o que você quer?" , pergunta ela.
Outra longa pausa. "Seu sangue."
Ela bate o telefone, aterrorizada. Quase imediatamente, ele toca novamente. "Deixe-me em paz!" ela grita, mas é o atendente chamando de volta. Sua voz é urgente.
"Linda, rastreamos a chamada . Está vindo de dentro da casa. Saia daí! Agora!"
Ela sai correndo e chegando a porta tentar abrir para correr mas para seu azar a porta está trancada. No tempo que leva para achar a chave certa ela vê porta aberta no topo das escadas. Luz emana do quarto das crianças, revelando o perfil de um homem de pé  lá dentro.
Ela finalmente consegue abrir a porta e sai correndo, apenas para descobrir um policial de pé na soleira da porta com uma arma na mão. Neste momento ela está a salvo, é claro, mas quando eles capturam o invasor e o arrasta para baixo algemado, ela vê que ele está coberto de sangue.

As três crianças haviam sido assassinadas.

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