Por mais de 500 anos, as pessoas têm aceito que os monarcas,
em virtude de seu direito divino de governar, tinham o poder de curar doenças pelo seu toque; uma doença em particular chamada escrófula(um tipo de
tuberculose mais conhecida por inflamar as glândulas linfáticas do pescoço),
foi acreditado ser curada pelo toque de um soberano. Esta cura foi vista como
validação de nomeação de monarcas como representantes de Deus. Estudos indicam que o primeiro a praticar o toque de cura foi Eduardo, o Confessor, governante da Inglaterra
de 1042-1066.
Na tradição francesa, por outro lado,foi o rei Filipe I que
iniciou esse ato no século 11. Nos
tempos medievais, grandes cerimônias eram realizadas no qual o governante tocava centenas de pessoas atingidas com escrófula,
ou como era conhecida a doença o
"Mal do Rei". Essas pessoas, em seguida, recebiam moedas de ouro especial chamadas "touchpieces" que eram consideradas como amuletos.
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